Nome artístico do Poeta, Carlos Alberto Ferreira Bitencourt, Artista Plástico, Jornalista, Ator, Diretor Teatral e Dramaturgo, nascido em Belém do Pará em 6/08/1943, filho de Raimundo de Souza Bintercourt e Albertina Ferreira Bintencourt. Descendente de imigrantes alemães, que adentraram a Amazônia durante o século XVIII, morando na sua infância no Bairro de São Braz, onde hoje se encontra o Clube Monte Líbano, se transferindo mais tarde já adulto, para o Município de Ananindeua, onde fixou residência no Bairro da C. Nova VI, local esse transformado, em poente de suas atividades artísticas e abrigo também, no qual dezenas de jovens, oriundos dos mais diferentes municípios e de outros estados, vinham em busca de uma formação artística, acadêmica e profissional.
Começou seus estudos na Escola Jozino Viana, onde fez o ensino fundamental, e o médio foi na Escola Augusto Meira, desde de muito cedo, se sentiu atraído pela arte, na adolescência participou em Grupos de Pastorinhas e Cordões de pássaros, viajando constantemente aos municípios do Estado do Pará, entrando em contato direto com a cultura ribeirinha e indígena, que vieram influenciar profundamente sua produção plástica,dramática e literária.
Teve sua carreira interrompida por um infarto no dia 23 de novembro de 2008, deixando para tráz um legado e um registro de sua bela história e contribuição à cultura e à arte Paraense.
Produção Dramaturgica de Ramon Stergmann, Via Publicação ou Encenação
O Caolho e Os Cegos -------------------------------- 1966
Santa Senhora e as Outras ------------------------- 1967
O Macuqueiro Caridoso ---------------------------- 1968
Chica Maria ------------------------------------------- 1969
Meu Bero Boi ----------------------------------------- 1973
Ao Toque do Berrante ------------------------------- 1975
Verde-Ver-o-Peso ----------------------------------- 1976
O Caolho e os Cegos --------------------------------- 1977
Os Gatos ----------------------------------------------- 1977
O Macuqueiro Caridoso ----------------------------- 1977
Açai, Chibe, Feijão Não ------------------------------ 1977
Cabeça de Santo -------------------------------------- 1979
Tatu da Terra lenda ou Erosão ---------------------- 1982
Ibi ey Mâra Terra Sem Males ------------------------ 1982
Cabeça de Santo -------------------------------------- 1983
Nana ---------------------------------------------------- 1985
Um Buraco no Quintal -------------------------------- 1990
Bar do Parque ----------------------------------------- 1991
Em defesa da Vovozinha ---------------------------- 1991
Lua de Barro em Zabumba -------------------------- 1993
Esse Lixão é Nosso e Urubu Não Leva ------------- 1996
Arcanos do Senhor ----------------------------------- 1999
Agamenon --------------------------------------------- 1999
Meu Saudoso Ver- O-Peso -------------------------- 2000
O Santo Espantalho ---------------------------------- 2003
A Mercadora de Almas ------------------------------- 2006
Três Baratas Tontas ----------------------------------- 2008
Fontes : NASCIMENTO, Jorge luis Amancio do . Dramaturgia Teatral na Amazônia Paraense: um guia de referência. 2007.
Anuários do Teatro Brasileiro. Brasilia: Funarte,1976-1982.
Nome artístico do Poeta, Carlos Alberto Ferreira Bitencourt, Artista Plástico, Jornalista, Ator, Diretor Teatral e Dramaturgo, nascido em Belém do Pará em 6/08/1943, filho de Raimundo de Souza Bintercourt e Albertina Ferreira Bintencourt. Descendente de imigrantes alemães, que adentraram a Amazônia durante o século XVIII, morando na sua infância no Bairro de São Braz, onde hoje se encontra o Clube Monte Líbano, se transferindo mais tarde já adulto, para o Município de Ananindeua, onde fixou residência no Bairro da C. Nova VI, local esse transformado, em poente de suas atividades artísticas e abrigo também, no qual dezenas de jovens, oriundos dos mais diferentes municípios e de outros estados, vinham em busca de uma formação artística, acadêmica e profissional. 
Começou seus estudos na Escola Jozino Viana, onde fez o ensino fundamental, e o médio foi na Escola Augusto Meira, desde de muito cedo, se sentiu atraído pela arte, na adolescência participou em Grupos de Pastorinhas e Cordões de pássaros, viajando constantemente aos municípios do Estado do Pará, entrando em contato direto com a cultura ribeirinha e indígena, que vieram influenciar profundamente sua produção plástica,dramática e literária.
Santa Senhora e as Outras ------------------------- 1967
